sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Contadora Diva Gesualdi - Companheira Paul Harris


Projetos humanitários  de inestimável valor para a Humanidade são financiados com recursos capitalizados por entidades como a Fundação Rotária, de Rotary International.
Personalidades da sociedade, merecedoras do reconhecimento por sua dedicação à causa da Paz, colaboraram para esse fim, ao serem reconhecidas pelos rotarianos como merecedoras da outorga do Título de Companheiro Paul Harris.
A concessão do título à presidente Diva Gseuladi seguiu o procedimento padrão do Rotary que indicou o nome da contadora Diva como merecedora da comenda.
Assim a presidente ao receber o Título de Companheira Paul Harris durante a 55ª Convenção de Contabilistas do Rio de Janeiro, serviu ativamente a causas nobres, como o Programa Pólio-Plus, no combate à poliomielite em todo o Mundo mantidos com recursos da Fundação Rotária.
A Presidente Diva engrandece a galeria dos líderes mundiais, como a Sra. Zilda Arns e tantos outros, ao portar a comenda que lhe foi merecidamente concedida em reconhecimento à sua dedicação ao desenvolvimento da classe contábil, com padrões de ética e dignidade.

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Associado ao Rotary Club RJ Tijuca

sábado, 3 de dezembro de 2011

CONTABILISTA – PROFISSIONAL MULTIDIMENSIONAL


A Força do Trabalho

Num dado momento de sua formação, o cidadão – muitas das vezes em tenra idade – se inclina para determinada atividade laborativa que vá garantir o seu desenvolvimento, a constituição de sua familia e a sua sobrevivência por toda a vida.

Essa escolha lhe assegurará prosperar e consolidar o seu caráter.
Gonzaguinha bem definiu a importância do trabalho quando poetou a memorável canção Um Homem Também Chora (Guerreiro Menino):

Um homem se humilha
Se castram seu sonho
Seu sonho é sua vida
E vida é trabalho...

E sem o seu trabalho
O homem não tem honra
E sem a sua honra
Se morre, se mata...


Trabalho representa dignidade para o ser humano.

Decisão Acertada

Embora sejam diversos os aspectos da função social do contabilista a mim me parece que aquela volvida à prosperidade é a de maior relevo.
Lopes Sá


Inúmeros são os fatores que influenciam homens e mulheres na decisão da carreira futura. Felizes são aqueles que acertam desde logo, e abraçam uma formação que lhes traga mais do que uma ocupação, e sim lhes traduza senso de efetiva utilidade e, mais ainda, felicidade no seu caminhar por anos a fio.

Nesse sentido, quem opta pela formação Contábil faz boa escolha.
Mercado de trabalho existirá. No Brasil as entidades devem manter um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, e a escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises e mapas demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e de responsabilidade exclusivas do profissional de contabilidade legalmente habilitado (Resolução CFC 1330/11 – ITG 2000).

A contabilidade lida com o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, com o fito de revelar como o mesmo se encontra, fornecendo dados essenciais à tomada de decisão. Uma atividade, portanto, de inquestionável utilidade na dinâmica do mundo dos negócios, que contribui objetivamente para o desenvolvimento da sociedade.

A Busca da Felicidade

É mais poderoso aquele que tem poder sobre si.
Sêneca


Mercado de trabalho e utilidade são, pois, pontos fortes desse segmento. Mas, e quanto à felicidade e à realização humana?

O psicólogo Abraham Maslow firmou a tese amplamente difundida na administração moderna de que a felicidade resulta da satisfação de necessidades fundamentais e as representou por meio de uma pirâmide de hierarquias. Maslow afirmou que as necessidades primárias tinham que ser atendidas antes, para que as pessoas pudessem ascender ao nível seguinte, partindo da fisiologia, passando pela segurança, amor e relacionamento e estima até alcançar a realização pessoal.

Por sua vez, Tenzin Gyatzo, o 14º Dalai-Lama, em sua obra conjunta com o consultor Laurens van den Muyzenberg (Liderança para um Mundo Melhor), agrega a visão oriental e afirma:

Os conceitos budistas sobre riqueza, trabalho, consumo e felicidade são um pouco diferentes de seus equivalentes ocidentais. A felicidade é mais que a mera satisfação de nossos desejos materiais e de outra ordem, e esta é uma distinção importante. A raiz da felicidade é outra além do que desejamos ou obtemos; é algo muito diferente. Provém de um lugar de contentamento que existe independentemente do que ganhamos ou realizamos.


É comum ouvir-se dizer que a atividade contábil é estafante, que as exigências legais são de toda a ordem, que a pressão é às vezes quase insuportável, e muito mais. Porém, uma reflexão há que ser feita: Será só a prática contábil que traduz esses sentimentos de pressão constante? O que pensam os cirurgiões, os pilotos da aviação, os pesquisadores da Antártida, e tantas outras atividades profissionais?

Na verdade, todos os campos da atividade humana oferecem condições estressantes. No entanto, nem todos os profissionais realçam essas naturais adversidades, se comparadas a tantos outros predicados que cada profissão oferece.

Impermanência – Mudança é o Estado Natural das Coisas

As pessoas mudam no decorrer de um longo espaço de tempo. Elas se tornam pessoas diferentes, com diferentes necessidades, diferentes capacidades, diferentes perspectivas e, assim sendo, com a necessidade de se reinventarem.
Peter Drucker


Thomas Friedman, jornalista estadunidense que se notabilizou pela tese que deu título a seu livro “O Mundo É Plano” explora as possibilidades decorrentes da malha de redes de fibras óticas espalhadas ao redor do globo terrestre e sua implicações na mudança de hábitos. Logo no início de sua obra, o autor relata uma conversa mantida com Jaithirth Rao, o “Jerry”, amigo pessoal de Bangalore, capital de Kamataka, na ìndia. Alguns trechos ajudam a ilustrar o novo quadro na cena internacional:

"Jerry foi uma das primeiras pessoas que conheci em Bangalore. Estávamos apenas alguns minutos no hotel Leela Palace quando ele disse que podia cuidar do meu imposto de renda, ou de qualquer outro serviço de contabilidade de que eu precisasse – e sem sair de Bangalore. Agradeci e retruquei – já tenho contador em Chicago. Jerry limitou-se a sorrir ... Sua empresa conta com uma equipe de profissionais indianos habilitados a prestar serviços contábeis tanto para pessoas físicas ou jurídicas de qualquer Estado norte americano quanto para o governo federal dos E.U.A.

– Iguais à do meu contador? (perguntou Thomas Friedman)

– É, como a do seu contador – retrucou sorrindo ... Estamos encarregados de milhares de declarações – acrescentou Rao. – O seu contador nos EUA pode estar na praia, na Califórnia, distante de seu escritório, e nos mandar um e-mail dizendo: Olha, Jerry, como você é ótimo nas declarações do Estado de Nova York, pode ficar com a declaração do Tom.

Em 2003, cerca de 25 mil declarações de imposto de renda de americanos foram feitas na Índia. Em 2004, esse número chegou a 100 mil. Em 2005, a estimativa era de 400 mil. Dentro de uma década, pelo menos os elementos básicos – ou mais – de todas as declarações americanas serão terceirizados pelos contadores.

– Então, o que você está me dizendo – perguntou Thomas a Rao – é que seja qual for a sua profissão – médico, advogado, arquiteto ou contador-, se você for americano é melhor tratar de se dedicar à coisa da prestação de serviços “com amor”, porque tudo o que puder ser digitalizado também pode ser terceirizado para alguém mais esperto ou mais barato, ou as duas coisas?

– Cada um tem que se concentrar exatamente naquilo que agrega valor – respondeu Rao.

– Mas seu eu for um contador mediano ... trabalhando numa grande firma de contabilidade, onde sou encarregado de tarefas repetitivas? Dificilmente terei contato com os clientes – é um cargo que fica na sombra –, mas levarei uma vida razoável e a empresa, de modo geral, estará satisfeita com o meu trabalho. Nesse sistema, o que poderá acontecer comigo?

– Boa pergunta- disse Rao. – Vamos falar com franqueza; estamos em meio a uma grande transformação tecnológica, e, quando se vive na sociedade que está na vanguarda dessas mudanças [como os E.U.A.] é difícil prever. Para quem vive na Índia, o prognóstico é óbvio; daqui a dez anos, estaremos fazendo muito mais do que hoje se faz na América ... O que é preciso fazer é encarar a situação e discutir o assunto de maneira honesta."


O Profissional Multidimensional

É preciso entender que as pessoas são multidimensionais. Têm corpo, coração, mente e espírito e necessidades particulares associadas com cada uma dessas dimensões.
Stephen Covey


Diante de tantos desafios, alguns já conhecidos, outros espantosamente novos e imprevisíveis, o que, então, poderá fazer a diferença para o Contabilista, levando-o a encontrar razões de sentir algo mais, além da utilidade e ocupação? Peter Drucker empresta uma solução simples, até mesmo singela, mas de grande valor: Tornar-se um Profissional Multidimensional.
Tomemos como exemplo uma citação que Bruce Rosenstein atribui ao renomado consultor em “O Legado de Peter Drucker”.

O que interessa é que o trabalhador do conhecimento, ao chegar à meia-idade, já terá formado e nutrido um ser humano em vez de um auditor fiscal ou um engenheiro hidráulico. Caso contrário, alguns anos depois o consultor fiscal ou o engenheiro hidráulico, se tornará desesperadamente superado e chato.

“Trabalhador do conhecimento” é a expressão cunhada por Drucker em 1959 em Lands of Tomorrow e que permanece em evidência crescente a cada dia, nesse mundo globalizado, nessa era conhecida como a sociedade do conhecimento, onde o capital intelectual passa a ser mensurado e reconhecido por empresários e pelo ambiente de negócios.

Ricardo Saldanha, do Intranet Portal, por exemplo, assim se refere ao tratar sobre o “trabalhador do conhecimento:

Uma coisa é certa: trata-se de um profissional que tem incorporado na sua atividade diária o ato de pensar – e de agir. O “trabalhador do conhecimento” é, sobretudo, alguém que incorporou ao seu modelo mental e às suas atividades uma postura proativa. É aquele também que, tendo em vista a complexidade do mundo em que vive, sabe que ninguém mais detém, sozinho, o conhecimento necessário para que as coisas aconteçam. Portanto, sua autoimagem deixa de ser “mais uma peça na engrenagem”, um “recurso humano”, como acontecia na era industrial, passando a ser alguém que faz a diferença.


Cultura e Generosidade

Devemos nos tornar a mudança que queremos para o mundo.
Mahatma Gandhi


Além da competência técnica, o profissional deve agregar ao seu cotidiano hábitos em duas outras linhas de ação pessoal: o desenvolvimento de sua cultura geral, e a prática da generosidade humanitária. Aí sim, estará a caminho de sentir-se um profissional multidimensional ao agregar tais fatores à sua vida cotidiana.

É necessário disciplina e organização do tempo para conciliar a roda-viva dos inumeráveis compromissos da agenda profissional com competências essenciais ao autodesenvolvimento e aos legítimos propósitos de vida. Assim como o lucro para as empresas, a atividade profissional deve ser encarada como meio de sobrevivência, muito mais do que como uma finalidade da vida.
As manifestações culturais assumem as mais diversas expressões, do popular ao clássico e erudito. Seja o gosto pela literatura, música ou cinema; pela pintura ou escultura; teatro ou balé, da Escola de Samba, ao concerto no Theatro Municipal ... o que importa é saber que o interesse pela cultura desperta talentos muitas vezes inertes no ser humano e faz aflorar seus melhores sentimentos, nutrindo os seus sonhos e fazendo aflorar a sua criatividade.

Já a generosidade deve ser habitual, especialmente quando praticada além dos muros das respectivas famílias, quando voltada à sociedade como, por exemplo, o trabalho voluntário. Viver uma vida holística, onde as pessoas se importam umas com as outras, fará o mundo cada vez melhor de se viver. Quem é solidário, sente diretamente os resultados, embora o faça sem o sentido do retorno do investimento.

Mais se beneficia, quem melhor serve! afirmam os mais de 1.250 mil Companheiros espalhados por mais de 32.500 Rotary Clubs em todo o mundo. Nós servimos! assegura, com entusiasmo, um contingente de igual tamanho de Companheiros nos Lions Clubs. São profissionais e empresários que dedicam parcela de seu tempo em serviços humanitários prestados sem qualquer remuneração ou retribuição em seus negócios. Para esses homens e mulheres, muitos dos quais contabilistas de várias nacionalidades, Servir dignifica o ser humano.

Evolução Permanente

As palavras comovem, os exemplos arrastam.
Santo Agostinho


Ao longo de sua existência o homem evoluiu em pelo menos cinco Eras: a do Caça-Coleta (arco e flecha); a Agrícola; a Industrial; a da Informação (onde surge o trabalhador do conhecimento); e neste milênio ingressa a passos largos na Era da Sabedoria, que representa, segundo Stephen Covey, o poder de escolher nosso rumo e propósito, e obedecer as leis naturais e os princípios imutáveis e universais, atemporais e auto evidentes. E conclui o autor de O 8º Hábito – Da Eficácia à Grandeza:

Quando a informação e o conhecimento estão impregnados de propósitos e princípios meritórios, temos a sabedoria. A sabedoria é filha da integridade – integração em torno de princípios. E a integridade é filha da humildade e da coragem.

O Contabilista, agindo com naturalidade como um autêntico profissional multidimensional, será fonte de permanente agregação de valor à sociedade, muito além de sua importante contribuição técnico-contábil. Será um ser no exercício pleno da cidadania, uma referência para a sociedade, um líder servidor.

Exemplo de vida perseverante, construtiva, inspiradora, entusiástica, que alegremente irradia bons ensinamentos, emana luz e amor, constrói a paz e a compreensão entre seus concidadãos, enobrece a espécie humana e constrói o futuro, com ação e visão, na certeza de que a Humanidade é a sua missão.

Joper Padrão do Espirito Santo
Acadêmico, Contador

Discurso proferido na Academia de Ciências Contábeis do Estado do Rio de Janeiro
Volta Redonda, dezembro 3, 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Contadores exercem posições de liderança no Rotary


Contabilistas, como Wanderley Chieza, que há 40 anos desempenha com dignidade o labor contábil, avançam no voluntariado.

Proprietário do escritório ACEF Assessoria Contábil Econômica e Fiscal, com sede na Barra da Tijuca, Chieza é o Governador do Distrito 4570 do Rotary International desde julho de 2011, incentivando os rotarianos da capital, das cidades da Baixada Fluminense e de Petrópolis, região sob sua jurisdição.

O mesmo ocorre com o destacado contador José Augusto de Carvalho, ex-presidente do CRCRJ, que agora preside o operoso Rotary Club RJ Sernambetiba, liderando companheiros de diversos ramos empresariais a empreenderem projetos humanitários.

Os dois somam esforços com mais de 1.250.000 líderes espalhados por todo o mundo, unidos pela causa do Rotary - Paz e Compreensão.

É uma honra compartilhar do mundo do Rotary com ilustres profissionais como os contadores Wanderley Chieza e José Augusto de Carvalho.

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Associado ao Rotary Club RJ Tijuca Entidades Congraçadas Rotary

sábado, 20 de agosto de 2011

Revista Brasil Rotário - Contadores no Conselho Fiscal

Editar uma revista de grande circulação nacional, com tiragem mensal de mais de 50 mil exemplares, requer a articulação de equipes multidisciplinares, investimentos de grande monta e gestão de alta performance. É o caso da Revista Brasil Rotário, veículo de integração entre os 54 mil rotarianos de língua portuguesa.

Para assegurar a correta gestão dos atos praticados pelos administradores, os integrantes da Cooperativa Editora Brasil Rotário elegeram o Conselho Fiscal da organização.

No elenco dos 6 membros eleitos pelos cooperados, 4 são contadores experientes. Joper Padrão e Ril Moura (também conselheiros do CRCRJ) estão ao lado de Nilson Moura e Sebastião Porto, dedicados a integrar um colegiado de alta performance que contribua para o desenvolvimento dos
negócios dessa importante entidade.

Contador Joper Padrão do Espírito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Publicado na Revista do CRC RJ nº 13 de mai/jun 2011

domingo, 31 de julho de 2011

Conheça a si mesmo para envolver a Humanidade


Kalyan Banerjee, presidente da maior indústria de produtos agroquímicos da Índia, eleito presidente do Rotary International de 2011 a 2012, propõe aos líderes de todo o Mundo: “Conheça a si mesmo para envolver a Humanidade”. Ele entende que o desenvolvimento pessoal leva à prosperidade, e prosperidade leva à paz. Instiga, então, que cada profi ssional fortaleça a sua comunidade e, como os círculos que se formam na água em torno da pedra jogada ao rio, seja capaz de infl uenciar toda a humanidade.

Seja um projeto de grande porte, seja pela doação de seu tempo como voluntário, líderes servidores descobrirão que o mais importante é sanar uma necessidade identifi cada. Afirma Kalyan: os gestos simples são os que mudam vidas.
Contabilistas são agentes do desenvolvimento econômico. E podem exceder ainda mais a sua ação quando se colocam a serviço de projetos sociais simples, mas relevantes.
Pertinente, portanto, dizer: Contabilista, conheça melhor a si mesmo para envolver a Humanidade.

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Publicado na Revista do CRC RJ nº 12 mar/abr 2011

Solidariedade é um ato espontâneo


As catástrofes de janeiro de 2011 na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro fi zeram a sociedade reafi rmar a máxima: Solidariedade é um ato espontâneo!

Diante da tragédia, muitos se somaram aos atingidos, levando-lhes doações, como as mais de 130 toneladas de alimentos, ferramentas, roupas, medicamentos, etc.., coletadas pelo povo de Santa Catarina, sob a liderança do Rotary Club de Joinville – Manchester e que tiveram no Rotary Club RJ – Tijuca a ponte para o transporte e
distribuição dessas doações para Areal, São José do Rio Preto, Itaipava, Teresópolis e Nova Friburgo, sempre através de Rotarianos locais.

Outro exemplo: as centenas de abrigos Shelter Box para os acampamentos, com apoio do Rotary International, que acolhem, em cada unidade, famílias de até 8 pessoas até a reconstrução de seus Lares.

Na mesma linha, a solidariedade surgiu de segmentos profi ssionais e empresarias como o CRC RJ, que logo montou a sua central solidária, e a Associação Comercial do Rio de Janeiro, todos irmanados para a minimização dos efeitos implacáveis da força da Natureza.

Mais que apoio material, levaram alento às vítimas e estímulo para a reconstrução que há de acontecer graças à atitude humanitária de todos.

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Publicado na Revista do CRC RJ nº 11 de jan/fev 2011

A Nova Cidadania Fluminense

Limiar da nova década, 2011 é o primeiro ano da série consecutiva até 2016 em que o Brasil acolherá 6 megaeventos, todos no Rio de Janeiro. A Capital ainda contribuirá com mais um acontecimento: a celebração dos 450 anos de sua fundação.

Nessa trajetória, estaremos fortalecendo a comunidade e unindo continentes.
Momento para contabilizarmos os resultados de dois grandes impactos sociais e econômicos ocorridos nesse valoroso estado: a transferência da capital para Brasília (1960), e a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro em um só (1975).

Transcorridas cinco décadas do primeiro evento, há 35 anos passamos a formar um novo contingente de cidadãos. E tudo indica que o futuro represente uma grande oportunidade para a formação de uma nova cidadania fluminense, proposta que surge
das reflexões dos Rotarianos da Tijuca e ganha eco na Associação Comercial do Rio de Janeiro, através do Conselho Empresarial de Ética e Responsabilidade Social da Casa de Mauá.

O CRCRJ tem papel importante nesse esforço, e certamente os contabilistas serão líderes engajados na formação dessa nova cidadania fluminense pautada por bons princípios, pela conduta ética, pela competência, pelo desenvolvimento e pela
alegria contagiante de realizar.

Viva o futuro! Viva a nova cidadania fluminense!

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Publicado na Revista do CRC RJ nº 10 nov/dez 2010

Novas gerações - Investimento Promissor


Investir nas novas gerações é buscar, como retorno, o desenvolvimento da sociedade. Jovens bem formados, capazes, competentes, com conduta ética, asseguram que o futuro possa ser sempre mais promissor.

Com essa visão, organizações como o Rotary, dedicada à implementação de projetos humanitários de larga envergadura, mantêm programas estruturados para que jovens talentosos possam fazer despontar suas aptidões vocacionais.

É o exemplo dos Rotaract Clubs, associações de estudantes e profissionais em fase de consolidação, na faixa etária de 18 a 30 anos de idade, interessados em servir suas comunidades, ampliar suas amizades e contatos profissionais, e incrementar seu entendimento no mundo.

Patrocinados por um Rotary Club local, os Rotaractianos formam um contingente de 193 mil rapazes e moças que constituem 8.383 Rotaracts Clubs que funcionam em 171 países.
No Brasil são 15.686 companheiros formando 682 clubes de jovens, entre os quais vários profissionais da contabilidade.

Os interessados poderão colher maiores informações em www.rotarytijuca.com.br > Parceiros > Rotaract Tijuca.

Contador Joper Padrão do Espirito Santo
Governador 2001-02 do Distrito 4570 do Rotary International
Publicado na Revista do CRC RJ nº 9 set/out 2010